Nos anos 60 era tradição nas cidades as pessoas se reunirem ao redor da praça para ouvir o grupo musical quedescontraía a rotina das pessoas. Essas aproveitavam o cortejo para dançar conforme a melodia. Para resgatar este costume tão lembrado na cidade, a Fundação Cultural de Criciúma (FCC) vai lançar no próximo sábado, dia 28 de abril, o projeto Bandas e Fanfarras.
Para dar início à temporada, a banda Municipal de Turvo apresenta 35 componentes, às 11horas da manhã. O grupo vai sair do prédio da FCC e desfilar até a Praça Nereu Ramos que vai servir de palco para a apresentação. Uma vez por mês, sempre aos sábados, uma banda convidada se fará presente.
Segundo a coordenadora do projeto Dóris Borges, muitas pessoas que hoje passam pela praça participaram das antigas fanfarras e guardam na lembrança os bons momentos que descontraíam e faziam a alegria das famílias. “Éuma forma de resgatarmos algo que estava se perdendo”, explica Dóris.
O objetivo é resgatar essa cultura que promove a integração entre as pessoas. “É uma forma também de estimular os jovens”, ressaltou a coordenadora do projeto.
Nos anos 60 era tradição nas cidades as pessoas se reunirem ao redor da praça para ouvir o grupo musical quedescontraía a rotina das pessoas. Essas aproveitavam o cortejo para dançar conforme a melodia. Para resgatar este costume tão lembrado na cidade, a Fundação Cultural de Criciúma (FCC) vai lançar no próximo sábado, dia 28 de abril, o projeto Bandas e Fanfarras.
Para dar início à temporada, a banda Municipal de Turvo apresenta 35 componentes, às 11horas da manhã. O grupo vai sair do prédio da FCC e desfilar até a Praça Nereu Ramos que vai servir de palco para a apresentação. Uma vez por mês, sempre aos sábados, uma banda convidada se fará presente.
Segundo a coordenadora do projeto Dóris Borges, muitas pessoas que hoje passam pela praça participaram das antigas fanfarras e guardam na lembrança os bons momentos que descontraíam e faziam a alegria das famílias. “Éuma forma de resgatarmos algo que estava se perdendo”, explica Dóris.
O objetivo é resgatar essa cultura que promove a integração entre as pessoas. “É uma forma também de estimular os jovens”, ressaltou a coordenadora do projeto.