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\\ Mostra homenageia Machado de Assis e Guimarães Rosa na Casa da Cultura
A partir desta terça-feira (10/06), a Casa da Cultura exibe a exposição "Sertão Mar, Sertão Rio" em homenagem ao ce
  • Data: 09/06/2008 - 03:25:00
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A partir desta terça-feira (10/06), a Casa da Cultura exibe a exposição "Sertão Mar, Sertão Rio" em homenagem ao centenário de dois importantes escritores brasileiros: o de nascimento de Guimarães Rosa e o de morte de Machado de Assis. Até o dia 30 de junho a mostra promovida pelo Sesc apresenta trabalhos dos dois mestres da literatura nacional. "Serão trechos de obras, recortes, livros, que fazem um contraponto do conceito dos escritores", disse a coordenadora da galeria de artes da Fundação Cultural de Criciúma (FCC), Cristine Nasário Gomes. 

Segundo ela, o local da mostra será composto por diferentes ambientes para prática da leitura. "Alguns tapetes e livros serão distribuídos pelo chão, por mesas e balcões. A intenção é deixar o visitante bem à vontade para viajar na leitura. Diferentemente de outras exposições, onde o visitante só observa os trabalhos, na Sertão Mar, Sertão Rio ele poderá tocar e interagir", explicou. O horário de visitação é das 13h30min às 18h30min, de segunda a sexta-feira. A entrada é gratuita. 

João Guimarães Rosa nasceu em 27 de junho de 1908, em Cordisburgo (MG). Formado médico, ingressou no corpo diplomático brasileiro e foi servir na Alemanha. Morreu em 1967 - ano em que tomou posse na Academia Brasileira de Letras - vítima de um ataque cardíaco. Entre suas obras mais conhecidas estão os livros de contos "Sagarana", sua estréia, e "Primeiras Estórias".  

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 1839, no Morro do Livramento, no Rio de Janeiro. Em 1855, iniciou sua carreira literária publicando poemas em uma revista. Passou a vida toda como funcionário público. Escreveu para diversas publicações e lançou livros de poesia, contos e romances. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 1896, do qual foi eleito presidente vitalício. Morreu consagrado como o maior escritor brasileiro, em 1908. É autor, entre outros clássicos, de "Memórias Póstumas de Brás Cubas" e "Dom Casmurro". 

Secom: Saimon Novack 


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