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DE CRICIÚMA
\\ Festival Nossa Arte reúne trabalhos das Apaes da região em Criciúma
Os trabalhos estarão expostos no hall do teatro durante os períodos matutino e vespertino e as apresentações de teatro e dança serão realizadas a noite. A abertura oficial ocorre hoje, às 19 horas.
  • Data: 17/10/2012 - 06:49:00
  • Última Atualização: 17/10/2012 - 06:51:28
  • Texto: Kênia Pacheco - SC 04085 JP
  • Foto: Kênia Pacheco
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O Teatro Elias Angeloni é palco do IX Festival Regional Nossa Arte, que vai movimentar Criciúma nesta quarta (17) e quinta-feira (18), por reunir os trabalhos das APAES da região carbonífera. Durante os dois dias o evento será recheado de dança, artes cênicas, literárias, visuais, artesanato, música e teatro.

Os trabalhos estarão expostos no hall do teatro durante os períodos matutino e vespertino e as apresentações de teatro e dança serão realizadas a noite. A abertura oficial ocorre hoje, às 19 horas. Todos os trabalhos tem como tema o ideal de aceitar seus limites sem jamais desacreditar na sua capacidade de superação.

Conforme a coordenadora pedagógica da Apae de Morro da Fumaça e coordenadora de Artes da região carbonífera, Maristela de Bem, o festival visa incluir e integrar, através da arte, a pessoa com deficiência. Para que a sociedade possa se conscientizar de que, a pessoa com limitações também pode, por meio de suas habilidades se expressarem através da arte, atingindo a sua realização.

O presidente estadual dos Conselhos das Apaes, Júlio César Debiasi, disse ter sentido uma emoção muito forte ao ver tantas obras bem elaboradas e tão belas. “Acredito que faremos um lindo festival, agradeço muito a Deus por participar do movimento apaeano e poder contemplar obras que tem sentimento”, pontuou. 

A vice-presidente da regional das APAES, Neiva Mezzari destacou a evolução dos trabalhos. “Participo há anos deste movimento e não tem como não falar da evolução das obras trazidas para o festival. O empenho do grupo como um todo tem obtido este resultado excelente”, disse ela. 

O festival contou com trabalhos de nove APAES. Para a coordenadora estadual de Artes, Poliana Bez Batti, a forma mais bonita de expressão está naqueles que tem suas capacidades limitadas. “Independente de qualquer restrição que possuem na hora de produzir qualquer coisa, eles colocam sentimento em tudo e nos provam que são muito capazes”, elogiou a coordenadora. Ela ressaltou inclusive que a participação dos alunos especiais em festivais feito estes é fundamental para que eles possam aprender a competir.   A entrada é gratuita.

 


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